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O QUE É OSTOMIA? É UMA ABERTURA ABDOMINAL PARA ELIMINAÇÃO DE FEZES OU URINA, REALIZADA ATRAVÉS DE UM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. O ESTOMA PODE SER FEITO DE URGÊNCIA OU PLANEJADO, DE FORMA TEMPORÁRIA OU DEFINITIVA. COMO O ESTOMA NÃO PODE SER CONTROLADO VOLUNTARIAMENTE, DEVE SER UTILIZADA UMA BOLSA COLETORA,  UM DIREITO FUNDAMENTAL PARA A QUALIDADE DE VIDA DO OSTOMIZADO. O QUE É OSTOMIZADO? O OSTOMIZADO A OSTOMIA SERVE PARA SOLUCIONAR ALGUM TIPO DE PROBLEMA DE CAUSAS DIVERSAS. O OSTOMIZADO UTILIZA GERALMENTE UMA BOLSA, QUE PERMITE RECOLHER O CONTEÚDO A SER ELIMINADO PARA O EXTERIOR ATRAVÉS DO OSTOMA. UMA VEZ SUPERADA A ETAPA INICIAL, PODE LEVAR UMA VIDA COMPLETAMENTE NORMAL EM FAMÍLIA, LAZER E TRABALHO. O QUE É ILEOSTOMIA? É UM TIPO DE OSTOMIA INTESTINAL QUE COMUNICA O INTESTINO DELGADO (ILEO) COM O EXTERIOR. ELIMINA GERALMENTE FEZES LÍQUIDAS E FUNCIONA VÁRIAS VEZES AO DIA. NORMALMENTE LOCALIZA-SE  NO QUADRANTE INFERIOR DIREITO DO ABDÔMEN. O QUE É UROSTOMIA?

VITAMINAS E O STRESS Criado pelo bioquímico polaco Casimir Fuks em 1912, o termo vitamina teve por matriz a palavra latina vita (vida) e o sufixo -amina (aminas vitais ou aminas da vida). Vitaminas são compostos orgânicos de natureza e composição variada que, embora em pequenas quantidades, são essenciais para o metabolismo dos organismos vivos. A sua importância reside no facto de darem origem às coenzimas de muitas enzimas e algumas delas serem precursoras de hormonas, sendo por isso fundamentais para o normal funcionamento do organismo humano. Embora a sua existência seja conhecida desde meados do século XVIII, só no princípio do século XX se começou a identificar as várias vitaminas. Inicialmente, à medida que iam sendo descobertas, eram denominadas pelas letras do alfabeto, A, B, C... No entanto, esta metodologia cedo foi ultrapassada, devido à ordem por que foram descobertas e porque era necessário incluir na mesma letra diversas substâncias de natureza semelha

Epilepsia: identificar e agir em caso de crise A epilepsia é uma  doença do sistema nervoso   que se manifesta através de  crises epiléticas – convulsões – frequentes, súbitas, incontroláveis e sem motivo evidente para acontecerem. As convulsões resultam de uma perturbação no funcionamento do cérebro devido a uma atividade elétrica anormal das células do nosso sistema nervoso – os neurónios. Estas  crises são de curta duração , durando alguns segundos ou minutos e podem manifestar-se de diversas maneiras: Alteração da consciência – olhar fixo sem resposta à estimulação, confusão; Movimentos musculares involuntários; Perda de força muscular ou rigidez muscular; Mordedura da língua ou bochechas; Perda involuntária de urina e fezes; Alteração da sensibilidade. Em muitos casos, a epilepsia é de  causa desconhecida , mas por vezes a  genética  ou até mesmo uma  lesão  que atinja o cérebro podem ser potenciais pontos de partida para as crises epiléticas. Diagnóstico