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A mostrar mensagens de abril, 2014

Os ácaros... um alergénio temido!!

Os ácaros são pequenos aracnídeos, que não podem ser vistos a olho nu e vivem em quase todas as casas, em armazéns e depósitos.  Eles desenvolvem-se com temperaturas mornas, particularmente nos materiais da casa (colchões, almofadas, cobertores) e nas alcatifas. Alimentam-se de pêlos, cabelos, escamas de pele, bolores e outros produtos orgânicos.  Sendo a cama, o local onde se encontra maior concentração de ácaros e uma vez que um terço das nossas vidas é passado nela, é fácil de entender como estes pequenos animais podem ser agressivos para o homem. Os ácaros incomodam-nos ao longo de todo o ano. Mas fazem-no ainda mais a partir de Outubro e durante todo o Inverno (meses húmidos).  A estratégia de combate incide primariamente no quarto de dormir e depois, tanto quanto possível, no resto da casa, de modo a expulsar estes hóspedes que não interessam a ninguém.  Para ter um quarto livre de ácaros: Chão: sem alcatifas, sem tapetes grossos e de preferência soalho

A agradável Primavera... e as desagradáveis alergias!!

Com a chegada da Primavera, aumentam as conversas (e os sintomas) sobre as alergias. E na maioria das vezes, não se percebe exactamente o que despoleta a alergia, e o porquê de algumas pessoas serem mais afectadas do que outras. Bem, na verdade, a alergia não é mais do que uma reacção (anormal) do organismo que responde de forma exagerada ao entrar em contacto com substâncias, provenientes do exterior, a que normalmente a maioria das pessoas não reage.  Estas substâncias chamam-se alergénios .  Os alergénos mais comuns são o pólen , os ácaros do pó doméstico, epitélios de animais , alimentos , medicamentos, fungos e venenos de abelhas e vespas. Os alergénios provocam espirros, tosse, lacrimejar e outros sintomas, segundo a porta de entrada e o tipo de alergénio, nas pessoas que têm alergias. As alergias podem surgir em qualquer idade, embora seja mais habitual aparecerem na infância ou por volta dos 20 anos, quando a doença apresenta maior virulência. També

Mas afinal o que são os raios UV?

A radiação solar constitui um importante factor natural para o clima da Terra, influenciando significativamente o ambiente.  A parte ultravioleta do espectro solar (UV) desempenha um papel determinante em muitos processos na biosfera, possuindo muitos efeitos benéficos, no entanto, poderá causar graves prejuízos para a saúde, se o nível de UV exceder os limites de “segurança”. A radiação ultravioleta (UV) faz parte do espectro da radiação solar nos comprimentos de onda compreendidos entre 290 nm a 400 nm.  A radiação UV-B é a principal responsável pela formação de queimadura s na pele, cancro da pele, cataratas e outros efeitos na saúde humana. Esta radiação que incide na atmosfera da Terra é absorvida principalmente pelo ozono , no entanto, existem outros componentes atmosféricos que podem contribuir também para uma atenuação da radiação UV-B na atmosfera como as nuvens, o aerossol atmosférico e até o próprio ar.  Existem ainda outros factores que podem contribuir

Aproveitou a Páscoa para passar férias? Saiba como se proteger!

A exposição aos raios ultra-violeta (UV) não ocorre só quando apanha sol na praia, mas também quando pratica um desporto ao ar livre, quando faz jardinagem ou simplesmente quando caminha ao sol. A exposição solar deve ser cuidadosa, evitando as horas de maior intensidade. Assim, deve-se r eduzir, ao máximo, as suas actividades exteriores entre as 12h e as 16h (antes e depois do "meio dia solar"). Sempre que puder, use um chapéu, uma camisa ou t-shirt de cor escura e óculos quando estiver ao sol , particularmente as crianças e pessoas de olhos claros e pele clara. A exposição solar deve ser gradual, pois a pele necessita de tempo para se adaptar. O protector solar deve ser aplicado, no mínimo 30 minutos antes da exposição e deve ser  renovado de 2 em 2 horas e após o banho, e o contacto com a toalha. Tenha em atenção o reflexo dos raios solares na neve (85%), na praia (20%), na água e na relva (5%). Estar à sombra de uma chapéu de sol ou toldo não é sufi

E por falar em amêndoas.... O que sabe sobre o óleo das amêndoas doces?

O óleo de amêndoas doces é extraído a partir de amêndoas secas através de um processo denominado prensagem a frio.  O benefício da sua utilização advém da sua composição em vitaminas, como a E, A e a D, e também por ser rico em rico em ácidos oléico e linoléico.  A sua principal utilização é em dermocosmética. Então, quais são alguns dos benefícios a que o uso do óleo amêndoas doces está associado?  1. Hidratação O óleo de amêndoas doces tem a capacidade de manter a humidade da pele, mantendo-a sempre hidratada, o que faz com que muitas pessoas o utilizem como hidratante diário. 2 . Anti - inflamatório O óleo também tem sido utilizado pelo seu efeito calmante, em alergias da pele e inflamações.  3 . Propriedades emolientes Propriedades emolientes referem-se à capacidade do óleo de amêndoas doces para ser absorvido pela pele.  A sua utilização em spas é muito vulgar, uma vez que é útil nas massagens pelas suas características, não é perfumado n

Está aí a Páscoa... E as amêndoas também!!

A amêndoa, que vemos como um tipo de fruto seco, é tecnicamente a semente do fruto da amendoeira, uma árvore gloriosa de tamanho médio com pequenas flores rosa e brancas. A amêndoa pode ser encontrada de duas formas: a doce, de uso mais amplo, e a amarga, de sabor marcante que deve ser consumida com bastante moderação.  As amêndoas doces são a variedade comestível. Têm uma forma oval, uma textura normalmente maleável e um sabor maravilhosamente amanteigado. Estão disponíveis no mercado ainda dentro da casca ou a casca retirada.  As amêndoas amargas são usadas para fazer óleo de amêndoa que é utilizado como agente de condimento para alimentos e licores como o Amaretto. De outra forma não são comestíveis pois contêm naturalmente substâncias tóxicas, como o ácido cianídrico, que são removidos quando se fabrica o óleo de amêndoas. A amêndoa é rica em proteínas (20% de sua composição), vitaminas E, B1, potássio, fósforo, zinco, magnésio,   proteínas ,   f