A contracepção de emergência refere-se aos métodos que podem ser utilizados depois de uma relação sexual não protegida ou nos casos em que há falha do método contraceptivo utilizado (ex: o preservativo rompeu, saiu ou ficou retido na vagina, houve falha na toma da pílula, o DIU deslocou-se, houve erro no cálculo do período fértil). A contracepção de emergência não é abortiva . Pode actuar de várias formas para prevenir a gravidez, consoante a altura do ciclo menstrual em que é tomada, mas nunca interrompe uma gravidez em curso. Como funciona: Pode inibir ou adiar a ovulação (a saída do óvulo do ovário) Pode impedir a fertilização (o encontro do espermatozóide com o óvulo) Pode impedir a nidação (implantação do ovo na parede do útero) Tipos de contracepção de emergência: Hormonal – Pílula de emergência (conhecida como “pílula do dia seguinte”). Pode ser tomada até 72 horas após a relação sexual não protegida DIU – Dispositivo intra-uterino com cobre
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